O que tem por dentro, só eu sei.
Aquele apertar amargo, mais forte que intuição, desolado na esperança de ser apenas desatenção.
Há uma certa relutância em não voltar a ser passado, em não querer entender... sentimentos conturbados...
Vorazes.
Céticos.
Perdidos.
É mesmo amor?
NA ponta desta ferramenta que quase enferrujou, expressam-se olhares, reflexões, tédios... paixões?
Dúvida do ser. Artista que não sou.
Vida mesquinha, em galhos frágeis, na fuga da solidão imersa em falsas palavras.
Meu espirito vaga sozinho, na intenção de caminhar por longos períodos, na indecisão do que sentir.
Falsa liberdade.
Falsa vontade.
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