
Voar bem alto...
Rir e sorrir quando você estiver.
Felicidade fugaz, leva-me ao delírio enquanto fala baixinho.
Corpo a corpo você me seduz.
Braços entrelaçados , sensação de ponteiro parado.
Uma ligação com a lua... admirando-a sempre lembrarei de você
e de nossos sonhos de criança... família feliz.
Serenata de prata na foz da preguiça.
O brilho nos olhos e um sorriso que me inspira.
Palavras que você lança ao vento e eu impaciente recordo sozinha.
Desejo que abrasa a carne e fere os sentidos.
Um grito calado de quem quer atenção.
Vontade de ir e levar-te comigo... anunciar o sujeito que se oculta, desmembrar personagens enquanto nos fazemos afortunados.
Submeti-me à aventuras que não compensaram o tempo longe de ti.
Foram noites que amanheceram embaladas pelo ar da inocência de quem acreditou em falácias e acomodações de um espírito vazio.
Hoje tudo isso constitui pretérito e, alimenta minha explanação em virtude de todo o afeto que dedico à você.
Verbos, curvas, pensamentos... tudo que antes era pertencente a mim,agora dedico a ti, que se faz tenso na esperança pautada de ser meu bem-amado.
Com lástima me ponho a sofrer por aquele aperto que hei de sentir quando souber que aquele beijo guardará consigo a lembrança e a vontade de muitos outros que estarei impossibilitada de deleitar.
Profundo holocausto,
túnel sem luz...
lágrimas pertinazes surgem ao imaginar-te se perdendo de mim.
As distâncias alargam-se quando vejo com o coração...
Tudo se torna mais difícil.
Eu sei que somados sanearemos fronteiras,
tornaremos ínfimos os limites alvitrados.
Desejos não se abaterão com o tempo, tampouco, o amor perderá a acepção.
Judiciosamente saberemos esperar um pelo outro,
Por nosso dia – que certamente há de chegar.
Rir e sorrir quando você estiver.
Felicidade fugaz, leva-me ao delírio enquanto fala baixinho.
Corpo a corpo você me seduz.
Braços entrelaçados , sensação de ponteiro parado.
Uma ligação com a lua... admirando-a sempre lembrarei de você
e de nossos sonhos de criança... família feliz.
Serenata de prata na foz da preguiça.
O brilho nos olhos e um sorriso que me inspira.
Palavras que você lança ao vento e eu impaciente recordo sozinha.
Desejo que abrasa a carne e fere os sentidos.
Um grito calado de quem quer atenção.
Vontade de ir e levar-te comigo... anunciar o sujeito que se oculta, desmembrar personagens enquanto nos fazemos afortunados.
Submeti-me à aventuras que não compensaram o tempo longe de ti.
Foram noites que amanheceram embaladas pelo ar da inocência de quem acreditou em falácias e acomodações de um espírito vazio.
Hoje tudo isso constitui pretérito e, alimenta minha explanação em virtude de todo o afeto que dedico à você.
Verbos, curvas, pensamentos... tudo que antes era pertencente a mim,agora dedico a ti, que se faz tenso na esperança pautada de ser meu bem-amado.
Com lástima me ponho a sofrer por aquele aperto que hei de sentir quando souber que aquele beijo guardará consigo a lembrança e a vontade de muitos outros que estarei impossibilitada de deleitar.
Profundo holocausto,
túnel sem luz...
lágrimas pertinazes surgem ao imaginar-te se perdendo de mim.
As distâncias alargam-se quando vejo com o coração...
Tudo se torna mais difícil.
Eu sei que somados sanearemos fronteiras,
tornaremos ínfimos os limites alvitrados.
Desejos não se abaterão com o tempo, tampouco, o amor perderá a acepção.
Judiciosamente saberemos esperar um pelo outro,
Por nosso dia – que certamente há de chegar.
*Nota: Dies lunae significa "Dia da Lua" em latim clássico.
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Um comentário:
aii vida tirana...
pelo menos nos inspiram escritas..
tamúúúú´
beeeeejo
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